Tillandsia lorentziana Griseb.

Informações da avaliação de risco de extinção

---

Informações sobre a espécie

---

Notas Taxonômicas

Espécie descrita em 1874 (Tardivo, 2002).

Dados populacionais

Espécie vive isolada ou formando touceiras (Tardivo, 2002).

Distribuição

Espécie de ampla distribuição, ocorrendo no Brasil, Argentina, Paraguai e Bolívia. No Brasil, apresenta uma distribuição para os Estados do Paraná e Rio Grande do Sul e pra região Centro-Oeste (Forzza et al., 2011).

Ecologia

Espécie herbácea, de hábito rupícola, xerofítica, eventualmente epífita, atingindo entre 22 e 60 cm de altura (Tardivo, 2002). Ocorre no Cerrado, Mata Atlântica (Forzza et al., 2011), em Campo rupestre (Bosquetti, 2008). A espécie é dispersada pela espécie de beija-flor Chlorostilbon aureoventris (Benzing, 2000).

Ameaças

1.5 Invasive alien species (directly impacting habitat)
Incidência local
Severidade high
Detalhes Bosquetti (2008) comenta que espécies vegetais estão sendo introduzidas no entorno do Parque Estadual dos Pireneus, podendo causar desequilíbrios ecológicos.

1.3 Extraction
Incidência local
Severidade high
Detalhes Dentro do Parque Estadual de Vila Velha, na altura da BR 377, que liga Ponta Grossa à Curitiba, no lado direito do Parque onde há formações areníticas muito visitadas por turistas, muitas espécies são retiradas de seu habitat, inclusive muitas Tillandsias (Tardivo, 2002).

Ações de conservação

1.2.1.3 Sub-national level
Situação: on going
Observações: Considerada "Vulnerável" (VU) pela Lista de Espécies Ameaçadas do Paraná (SEMA/GTZ-PR, 1995) e "Em Perigo" pela Lista do Rio Grande do Sul (CONSEMA-RS, 2002).

4.4.3 Management
Situação: on going
Observações: A espécie ocorre no Parque Estadual Vila Velha, Ponta Grossa, Paraná (CNCFlora, 2011). No Parque Estadual dos Pireneus (Bosquetti, 2008).